segunda-feira, setembro 20, 2010

Novas experiências

Na última sexta tivemos nossa primeira consulta médica. Tivemos no plural mesmo, pq ainda não tínhamos o tal médico de família que é difícil de achar. Mas, seguindo as dicas dos amigos (como sempre), que nos disseram "O cubano sempre atende". Esquisita essa estória, quem é esse cubano??? Bom, precisamos de acompanhamento médico, ainda mais com 2 crianças e a patroa que já foi internada por aqui.

Tinha um monte de gente no consultório do "cubano" (imensa maioria de imigrantes hispânicos) aguardando, mas tínhamos hora marcada e não demoramos pra ser atendidos. Já a consulta, tivemos a MELHOR das impressões. O médico foi extremamente atencioso e gentil (inclusive com as crianças), sem falar que verificou tudo, perguntou tudo e pediu um catatau de exames pros que precisavam (eu fiquei forinha dessa).

No sábado, as princesas começaram no balé, óbvio que foram as mais lindas e arrasarão na apresentação do final do ano. Pense num pai babão, mas também, com a sorte que eu tenho... ;-)

Nesse fim de semana recebemos a visita de uma família recém-chegada ao Canadá: Yuri, Bárbara e David. Nos conhecemos da época em que fizemos francês juntos e também são amigos da família do Cícero e da família da Débora em Montreal, ou seja, muita relação em comum.


A nova experiência pra gente foi mostrar a cidade, ainda nem tão conhecida assim, mas já divulgando o que nos agrada. Mostramos o Québec Antigo (ou o Recife Antigo como minha Preta costuma chamar), fazendo o caminho via Boulevard Champlain. Então, neguinho fica chapado com a beira-rio (que lembra a beira-mar do Rio como já disse aqui) e com o sítio histórico, com direito a sorvete na Petit Champlain. Essa rota eu devo ao Adolfo da Flavielle que nos mostrou a cidade por essa rota, é um direto no queixo pra deixar zuretinha mesmo.



Dia seguinte, golpe final: Plage Jacques-Cartier em dia de sol. Coverdia mesmo, nocaute no segundo assalto. Tava ainda mais bonito do que quando conheci. Meus amigos se encantaram com a cidade, mas realmente, pra não gostar tem que ter muuuuuuuita má vontade.

Terminamos com o pique-nique no parquinho perto de casa com outros brasileiros (Parque St.Benoît) só pra não perder o hábito.

Aquele Abraço!

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